Marco Antonio Minks
Chapecó, SC
BERTOLLO, A. L.; WAGNER, C.; ZABLASKAS, J.;PAIMEL, L.; ZILIOTTO, L.; MINKS, M.
LIMPADORES LINGUAIS NA TERCEIRA IDADE
TONGUE CLEANERS IN THE THIRD AGE
Acadêmicos do curso de Graduação em Odontologia da Universidade Comunitária da Região de
Chapecó (Unochapecó).
Resumo:
Segundo dados do IBGE (2008), o Brasil terá uma população de 29,75% de pessoas acima
de 60 anos de idade até 2050 em relação ao total da população brasileira. No Brasil, a saúde bucal
tem sido relegada ao esquecimento quando são discutidas as condições de saúde da população idosa.
A presente revisão bibliográfica objetiva levantamento de dados referentes a alterações bucais na
terceira idade, suas complicações e a importância do uso de limpadores linguais, especialmente nesta
faixa etária. Para metodologia foram selecionados artigos sobre saúde bucal no idoso e limpadores
linguais, em diversas bases de dados. Posteriormente procedeu-se com estudo e análise de todos,
sendo retiradas as informações e os conceitos considerados mais importantes e aplicáveis a este
estudo. Os efeitos colaterais na cavidade bucal são de importância aos pacientes na terceira idade. A
boca seca induzida por fármacos tem uma freqüência de 36,6% entre os 440 grupos farmacológicos de
mais provável utilização pelos idosos. O menor fluxo salivar deixa a mucosa da boca mais suscetível a
estomatites diversas (19,77%), desde as conhecidas aftas, até aquelas sob a base das próteses.
Línguas sulcadas e fissuradas, bastantes comuns em idosos, favorecem mais os depósitos
saburróides, ajudando, portanto, na instalação do mau hálito. Deste modo, o limpador lingual se mostra
como um meio de limpeza muito eficiente na terceira idade e seu uso deve ser difundido entre todos os
envolvidos com os cuidados de saúde com pacientes idosos.
Palavras-chave:
Terceira Idade, Saúde Bucal, Fluxo Salivar, Problemas Bucais, Limpadores Linguais.
Abstract:
According to data from IBGE (2008), Brazil will have a population of 29,75% of people
above 60 years old up to 2050 in relation to the total of the brazilian population. In Brazil, the buccal
health has been relegated to the forgetfulness when the conditions of health of the senior population
are discussed. This present bibliographical revision aims at rising of data regarding buccal alterations
in the third age, their complications and the importance of the use of lingual cleaners, especially in
this age group. For methodology articles were selected about buccal health in the senior and lingual
cleaners, in several bases of data. Later, was accomplished a study and analysis from all, being
removed the information and the concepts considered more important and applicable to this study.
The side effects in the buccal cavity are from importance to the patients in the third age. The mouth
dries induced by medicines has a frequency of 36,6% among the 440 pharmacological groups of
more probable use by the seniors. The smallest salivate flow clue the mucous membrane of the most
susceptible mouth to several stomatitis (19,77%), from the acquaintances ulcers, until those under
the base of the prostheses. Furrowed or fissured tongue, plenty common in seniors, favor more the
coating deposits, helping, therefore, the installation of the bad breath. This way, the tongue cleaner is
shown as a middle of very efficient cleaning in the third age and its use should be diffused among all
involved with the cares of health with senior patients.
Key-words:
Third Age, Buccal Health, Salivate Flow, Buccal Problems, Tongue Cleaners.
Introdução
Segundo dados do IBGE (2008), o Brasil terá uma população de 29,75% de pessoas acima de 60 anos de idade até 2050 em relação ao total da população brasileira. Segundo Colussi; Freitas (2002), a saúde bucal no Brasil tem sido relegada ao esquecimento quando são discutidas as condições de saúde da população idosa. A perda total de dentes (edentulismo) ainda é aceita pela sociedade como algo normal e natural com o avanço da idade, e não como reflexo da falta de políticas preventivas de saúde, destinadas principalmente à população adulta, para que mantenha seus dentes até idades mais avançadas.
O idoso cada dia que passa está mais motivado a cuidar da saúde bucal, por uma questão de proporcionar benefícios como estética, fonação, conforto para mastigar e deglutir. A maioria da população ainda não
tem o hábito de fazer a higienização da língua, pelo fato de não ter um conhecimento de benefícios desse método de higiene (MONTENEGRO; et al, 2006).
No idoso, a capacidade de detectar os quatro sabores, salgado, doce, amargo e ácido, diminui devido à mudança dos botões gustativos e da despapilação (SOUZA; GENESTRA, 2003).
Segundo Souza; Genestra (2003), outro aspecto geralmente observado na população idosa é a halitose
No Brasil cerca de 40% da população é portadora da halitose crônica. Atualmente sabe-se que existe mais de 50 possíveis causas para o hálito desagradável, podendo estas, serem de origem bucal (85% dos casos), ou sistêmica (SANTANA; ALMEIDA; TOMAZINHO, 2006).
Dentre os fatores externos, os que mais se destacam são: o estresse e os medicamentos. O primeiro aumenta a liberação de adrenalina, a qual inibe o funcionamento das glândulas salivares causando a redução do fluxo salivar. Já os medicamentos contribuem para a formação da saburra lingual (SANTANA; ALMEIDA; TOMAZINHO, 2006), além de também induzir boca seca, pois existem fármacos que possuem uma freqüência de 36,6% de ocorrência deste incidente, dentre os 440 grupos farmacológicos de mais provável utilização pelos idosos (BRUNETTI; MONTENEGRO, 2003).
A língua saburrosa é considerada a principal causadora do mau hálito, pois está presente em quase 90% dos casos (SANTANA; ALMEIDA; TOMAZINHO, 2006).
Deposições de restos alimentares acumulam-se no dorso posterior da língua e ao se metabolizarem geram compostos sulfurados voláteis com cheiro característico de ovo podre. Indivíduos saudáveis com fluxo
salivar na maioria das vezes normal, mas que utilizam uma dieta pastosa ou líquida por um período prolongado, também podem desenvolver saburra lingual e consequentemente halitose (ULIANA; BRIQUES, 2003).
Lembra-se ainda a não-percepção do gosto dos alimentos em decorrência das papilas gustativas estarem obstruídas por estes alimentares e células epiteliais linguais mortas (MONTENEGRO; et al, 2006). Desse
modo, é importante manter a língua livre de restos alimentares e de células mortas para obter-se a melhor eficiência do órgão (SOUZA; GENESTRA, 2003).
Para aplicar-se esta técnica de limpeza estão disponíveis no mercado brasileiro dispositivos para a limpeza da
língua, sendo limpadores de línguas e escovas de dentes. Mas quais desses apresenta maior eficácia na eliminação da saburra lingual? Por que usar na terceira idade? Com que frequência devemos usar os limpadores? E afinal, a higienização da língua é ou não necessária?
Objetivos
A presente revisão bibliográfica objetiva levantamento de dados referentes a alterações bucais na terceira idade, suas complicações e a importância do uso de limpadores linguais, especialmente nesta faixa etária.
Materiais e Métodos
Para a realização desse artigo de revisão de literatura foram consultados artigos sobre saúde bucal no idoso e limpadores linguais, em diversas bases de dados, como: Scielo, Pubmed, Publi Saúde, Arquivos em Odontologia, Medcenter, Medline e demais artigos encontrados on line. Dos diversos artigos encontrados, analisaram-se 20 e destes foram retirados 14. A escolha destes foi procedida de acordo com idioma dos artigos, atribuindo preferência pelos artigos em português e pela disposição do assunto, optando pelos artigos mais explanadores, os quais continham objetividade e clareza, sendo Limpadores Linguais na Terceira Idade -
posteriormente procedido estudo e análise de todos, sendo retiradas as informações e os conceitos considerados mais importantes e aplicáveis a este estudo.
Revisão da Literatura
Segundo projeções do IBGE, existe um aumento gradativo do número de idosos e esse aumento gradativo irá ocasionar um acréscimo nos problemas de saúde que acometem pacientes idosos. Os efeitos colaterais na cavidade bucal são de importância aos pacientes na terceira idade. As estruturas bucais sofrem ação do
tempo e várias são as adaptações fisiológicas que se processam durante o ciclo da dentição normal (CARVALHO; SIMÕES, 2008).
A disfunção salivar no idoso pode levar à seleção de alimentos alterando o estado de nutrição. Pode ainda, resultar em maior prevalência de cáries, periodontite, infecções locais e desconfortos bucais (SOARES; et al, 2003).
O menor fluxo salivar deixa a mucosa da boca mais suscetível a estomatites diversas (19,77%), desde as conhecidas aftas, até aquelas sob a base das próteses, provocando desconforto no uso, remoção das mesmas e ingestão inadequada de nutrientes (BRUNETTI; MONTENEGRO, 2003). Segundo Carvalho; Simões (2008), geralmente os pacientes geriátricos apresentam um quadro clinico comum. O cuidado geriátrico inclui pelo menos o diagnóstico, prevenção e tratamento da cárie, doenças periodentais, dores de cabeça e pescoço, disfunções salivares, problemas com a prótese e comprometimento das funções de
mastigação, deglutição e paladar. Os limpadores linguais foram criados por volta do século XVII, mas uma real
atenção apenas foi dada por volta do séc. XX, devido à evolução do conhecimento preventivo global MONTENEGRO, 2007).
Segundo classificação feita Montenegro; et al (2006), existem três tipos de limpadores de línguas: plásticos (I), metálicos (II) e borrachóides (III). Kolbe (2007) cita indicação do limpador de língua para o complemento da
higiene bucal e prevenção da halitose. Este aliado remove 1,3 g da saburra (resíduos acumulados na língua) enquanto que a escova de dentes retira apenas 0,6 g. De acordo com Navas; et al (2009), o dorso da língua é um lugar comum para depósito de resíduos alimentares e microrganismos. Dentre estes, há leveduras
do gênero Candida que apresentam células epiteliais que permitem a aderência. A aderência de microrganismos é a etapa inicial e essencial para a colonização e o eventual desenvolvimento de doenças, sendo a candidose a doença fúngica mais comumente observada na boca. Na medida em que reservatórios
bucais de microrganismos patogênicos podem levar à doenças bucais e até mesmo sistêmicas, o uso de limpadores de língua podem contribuir para uma higienização satisfatória e, por conseguinte, para uma boa
saúde bucal. Diversos autores já relataram a diminuição significativa de Streptococcus mutans e lactobacilos no dorso da língua após uso de limpadores mecânicos, bem como a constatação da diminuição de proliferação
bacteriana após o uso de limpadores (NAVAS; et al, 2009). Os resultados deste artigo sugerem a utilização do limpador de língua, sendo este um coadjuvante na prevenção de ocorrência da candidose oral. Segundo Montenegro, et al (2006), atualmente a maioria da população ainda não tem o hábito de fazer a higienização da língua, todavia esta é de fundamental importância, pois, quando a sua estrutura não está devidamente limpa, fica coberta por restos alimentares, bactérias, células mortas, denominando-se saburra lingual. O uso dos limpadores de língua em pacientes idosos depauperados fisicamente deve ser feito com reservas, pois, podem remover uma camada superficial sadia do epitélio lingual o que lhes causará grande incomodo no dia-a-dia; porém podem ser usados regularmente em pacientes saudáveis de qualquer idade (MONTENEGRO; et al, 2006). Línguas sulcadas e fissuradas, bastantes comuns em idosos, favorecem mais os depósitos saburróides, ajudando, portanto, na instalação do mau hálito. Sendo assim, a higiene desses pacientes deve ser muito mais cuidadosa e detalhada (MONTENEGRO; et al, 2006). Em pesquisa analisada por Montenegro; et al (2006), observaram-se quais os problemas bucais mais frequentes em idosos. Grande número de portadores de candidiase e periodontite severa foram encontrados, bem como muitos casos de língua saburrosa e fissurada e péssimos cuidados com a higiene bucal, justo numa idade onde deveria ser o inverso do observado. Segundo pesquisa analisada por Montenegro; et al (2006), em um estudo com um grupo de pessoas que praticaram higiene bucal por 2 semanas, foi constatado melhora na percepção do gosto doce e salgado com o uso de raspadores de línguas. Já quanto a frequência do uso aparecem pontos de conflito entre autores, pois alguns aconselham que o uso seja feito sempre após a cada escovação, em contra
partida a outros que indicam ser a limpeza lingual importante apenas na escovação matutina. Devido a estas contradições, fazem se necessários estudos mais específicos quando a descamação/reposição de epitélio
lingual em idosos especificamente (MONTENEGRO; et al, 2006).
Conclusão
Entre idosos, as baixas taxas de utilização dos serviços odontológicos por rotina parecem ser explicadas por questões sócio-demográficas e ainda por características próprias dessa população (MARTINS; et al, 2008).
Uma boa saúde bucal é de extrema importância para a manutenção da saúde geral, contribuindo para o bem-estar físico, psíquico e social do paciente. Existe ainda uma falta de percepção quanto à necessidade de tratamento odontológico, tanto por parte do paciente idoso como pelos seus familiares (ROSA; et al, 2008).
A limpeza da língua particularmente nos pacientes acamados e idosos em geral mostra-se como medida necessária, face à grande incidência de pneumonia aspirativa nos indivíduos nesta condição clinica (MONTENEGRO; et al, 2006). Segundo Navas; et al (2009) em pacientes com halitose o limpador de língua se
fez necessário. Análises feitas neste artigo apresenta outros estudos em que os limpadores de línguas foram mais eficientes na redução de níveis de compostos sulfurosos voláteis (VCS), os quais são responsáveis pelo
mal hálito, assim mostrando a sua maior eficiência em relação as escovas dentais. Esta limpeza diminui a formação bacteriana nas porções posteriores da língua, normalmente grandes depositários de saburra e muito pouco atingidas pelas escovas de dente, um meio claramente ineficiente nessa idade. Limpadores de língua são capazes de remover 1,3 g da saburra enquanto que a escova de dentes retira apenas 0,6 g (Kolbe,
2007), sendo assim, são instrumentos mais eficazes em se tratando de higiene bucal. Deste modo, o limpador lingual se mostra como um meio de limpeza muito eficiente na terceira idade e seu uso deve ser difundido entre todos os envolvidos com os cuidados de saúde com pacientes idosos, bem como na mídia leiga, face à importância de seu uso desde a infância (NAVAS; et al, 2009). Fica evidente a necessidade de uma intervenção interdisciplinar no que se refere ao tratamento do paciente idoso. A sugestão da realização de protocolos específicos podem ser desenvolvidas no sentido de melhorar o atendimento e a seqüência do tratamento a pacientes conscientizados e estimulados com relação à necessidade do tratamento odontológico, visando, assim, a um resultado favorável (ROSA; et al, 2008).
Referências
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SOARES, Maria Sueli Marques; et al. Fluxo salivar e consumo de medicamentos em diabéticos idosos. COLUSSI, Claudia Flemming; FREITAS, Sérgio Fernando Torres de. Aspectos epidemiológicos da saúde bucal do idoso no Brasil.
Marco Minks é estudante de odontologia em Chapecó, SC - Brasil pela UNOCHAPECÓ - Universidade Regional Comunitária de Chapecó. Faz parte do Ident desde Setembro de 2012.
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