Odontologia _ CÁRIE DE MAMADEIRA_Odontopediatria
CÁRIE DE MAMADEIRA
Considerações gerais, epidemiologia, implicações clínicas da lesão de cárie a nível profissional e... Leia mais
Saúde X Tabaco
Tema do Dia Mundial sem Tabaco /2007: Ambientes livres de fumaça
AUTOR: Márcio Oliveira Lara
Data importante no mês de maio para a saúde: o Dia Mundial sem... Leia mais
Odontologia: A saúde bucal dos Idosos _ Odontogeriatria
A Saúde Bucal dos Idosos
Como posso manter uma boa saúde bucal na terceira idade?
Se você cuidar bem dos seus dentes... Leia mais e fizer consultas periódicas com seu dentista, os seus dentes podem durar a vida inteira. Independentemente da idade, você pode ter dentes e gengivas saudáveis se escovar pelo menos três vezes ao dia com creme dental com flúor, se usar fio dental pelo menos uma vez ao dia e se for regularmente ao dentista para exames completos e limpeza.
Que informações sobre a saúde bucal um indivíduo da terceira idade deve ter?
Até mesmo quem escova e usa fio dental regularmente, pode ter alguns problemas específicos. Muitas pessoas na terceira idade usam dentaduras, tomam remédios e têm problemas de saúde geral. Felizmente, seu dentista pode ajudar você a encarar estes desafios com êxito quase que garantido.
As cáries e os problemas com a raiz dos dentes são mais comuns em pessoas da terceira idade. Por isso, é importante escovar com um creme dental que contenha flúor, usar fio dental todos os dias e não deixar de ir ao dentista.
A sensibilidade pode se agravar com a idade. Com o passar do tempo é normal haver retração gengival que expõe áreas do dente que não estão protegidas pelo esmalte dental. Estas áreas podem ser particularmente doloridas quando atingidas por alimentos e bebidas quentes ou frias. Nos casos mais severos, pode ocorrer sensibilidade com relação ao ar frio e a alimentos e líquidos doces ou amargos. Se seus dentes estiverem muito sensíveis, tente usar um creme dental apropriado. Se o problema persistir, consulte o dentista já que esta sensibilidade pode indicar a existência de um problema mais sério, como, por exemplo, cárie ou dente fraturado.
As pessoas mais velhas se queixam de boca seca com freqüência. Este problema pode ser causado por medicamentos ou por distúrbios da saúde. Se não tratado, pode prejudicar seus dentes. Seu dentista pode recomendar vários métodos para manter sua boca mais úmida, como tratamentos ou remédios adequados para evitar a boca seca.
Enfermidades preexistentes (diabete, problemas cardíacos, câncer) podem afetar a saúde da sua boca. Converse com seu dentista sobre quaisquer problemas de saúde existente para que ele possa ter uma visão completa da situação e para que possa ajudar você de forma mais específica.
As dentaduras tornam mais fácil a vida de muitas pessoas da terceira idade, mas exigem cuidados especiais. Siga rigorosamente as instruções do seu dentista e, caso ocorra qualquer problema, marque uma consulta. Os portadores de dentaduras definitivas devem fazer um exame bucal geral pelo menos uma vez por ano.
A gengivite é um problema que afeta pessoas de todas as idades e que pode se tornar muito sério, especialmente em pessoas de mais de 40 anos. Vários fatores podem agravar a gengivite, inclusive:
Má alimentação.
Higiene bucal inadequada.
Doenças sistêmicas, como a diabete, enfermidades cardíacas e câncer.
Fatores ambientais, tais como o estresse e o fumo.
Certos medicamentos que podem influenciar os problemas gengivais.
Como as doenças gengivais são reversíveis em seus primeiros estágios, é importante diagnosticá-las o mais cedo possível. As consultas periódicas garantem o seu diagnóstico e o seu tratamento precoce. É importante saber que a boa higiene bucalevita o aparecimento de enfermidades gengivais.
As coroas e pontes são usadas para reforçar dentes danificados ou substituir dentes extraídos. Uma coroa é usada para recobrir um dente que sofreu perda de substância. Ela fortalece a estrutura do dente e melhora a sua aparência, sua forma ou seu alinhamento. As pontes ou próteses fixas são usadas para substituir um ou mais dentes faltantes e são fixadas nos dentes naturais ou nos implantes situados ao lado do espaço deixado pelo dente extraído.
Fonte: www.colgate.com.br
Os dentes são estruturas tão vivas como qualquer outra parte do nosso corpo. Eles são constantemente agredidos pela oscilações de ph que... Leia mais ocorrem na cavidade bucal, quando ingerimos alimentos. As bactérias presentes em nossa boca, agem sobre os açúcares e carboidratos, produzindo ácidos que atacam a camada dura que protege os dentes, o esmalte dental, causando perda de minerais, que pode ir de leve opacidade na superfície dentária à cavidades profundas com comprometimento da polpa dental.
Mais, existem outras afecções, além da cárie dentária, que podem levar a dor de dente, como por exemplo a sinusite devido à pressão exercida nas raízes dos dentes , e ainda a doença periodontal quando a gengiva e/ou a estrutura óssea que sustentam os dentes podem estar causando a dor
Apesar da dor por vezes ser muito forte, deve-se evitar a auto medicação. Nunca coloque um comprimido na bochecha, junto ao dente dolorido, pois poderá ocorrer queimadura química na gengiva. Procure o cirurgião dentista.
Lembre-se: Nunca tome Remédios sem orientação profissional.
Uma cárie muito profunda no dente;
Uma... Leia mais infecção que destruiu uma grande porção do dente ou do osso adjacente;
Não existe espaço suficiente para todos os dentes em sua boca.
Muitos dentistas recomendam a extração de dentes inclusos que nasceram apenas parcialmente. As bactérias podem se instalar em volta de um dente que nasceu
parcialmente, causando uma infecção, a qual pode se estender para o osso
adjacente e tornar-se um problema ainda mais sério. Os dentes inclusos continuam
tentando atravessar o tecido da gengiva mesmo quando não há espaço suficiente
para acomodá-los. A constante pressão causada por esta tentativa de erupção pode acabar afetando as raízes dos dentes vizinhos. Remover um dente incluso pode evitar uma infecção, danos aos dentes e osso adjacentes, além de evitar um
sofrimento futuro.
Como são extraídos os dentes?
Antes de extrair um dente, seu dentista fará uma revisão completa no seu histórico
médico e dentário e providenciará as radiografias necessárias.
As radiografias revelam o comprimento, formato e posição do dente e osso adjacente. Com base nessas informações, seu dentista poderá avaliar o grau de dificuldade do procedimento e decidir se deverá encaminhá-lo para um
especialista, no caso, um cirurgião-dentista.
Antes da extração, a área em volta do dente será anestesiada. Os dentistas utilizam um anestésico local para amortecer a área da boca onde a
extração ocorrerá.
Na extração simples, uma vez que a área é anestesiada, o dente é descolado do osso com um tipo de alavanca, e então extraído com um fórceps
dentário. Seu dentista também poderá suavizar e remodelar o osso que sustenta o dente. Terminada esta etapa, ele poderá optar por fechar a área
com alguns pontos cirúrgicos.
O que esperar após uma extração?
É essencial manter a área limpa e prevenir infecções logo após a extração de um dente. Seu dentista pedirá que você morda levemente um pedaço
de gaze seca e esterilizada, que você deverá manter no local durante 30 a 45 minutos, a fim de estancar o sangramento enquanto o sangue não
coagula. Nas 24 horas seguintes, você não deve fumar, enxaguar a boca vigorosamente ou limpar os dentes próximos ao local da extração.
Pode-se esperar um pouco de dor e desconforto logo após uma extração. Em alguns casos, seu dentista poderá prescrever-lhe um analgésico.
Colocar gelo sobre a face durante 15 minutos também pode ajudar. Deve-se, também, beber água com um canudo, limitar atividades bruscas e
bebidas quentes. No dia seguinte à extração, seu dentista pode sugerir que você comece a lavar sua boca gentilmente com água morna e sal (não
engula a água). Em circunstâncias normais, o desconforto deve diminuir num período de três dias a duas semanas. No caso de dor intensa ou
prolongada, inchaço, sangramento ou febre, ligue para seu dentista imediatamente.
* Artigo fornecido pela Colgate-Palmolive. Copyright 2008 Colgate-Palmolive.
Sentir dor ao comer determinados alimentos pode indicar hipersensibilidade dentinária; o problema é comum, mas... Leia mais leva pouca gente ao dentista
Um café feito na hora, um suco de laranja refrescante, uma sobremesa açucarada. Alimentos como esses, que para a maioria das pessoas remetem a experiências prazerosas, podem ser sinônimo de dor para quem tem dentes sensíveis. O problema, conhecido pelos especialistas como hipersensibilidade dentinária cervical, afeta cerca de 15 milhões de brasileiros, de acordo com estimativas mundiais. Apesar de ser mais comum em adultos jovens, com idade entre 20 e 40 anos, pode aparecer também em outras fases da vida.
O sintoma -dor aguda que surge devido a certos estímulos, como alimentos frios, quentes, ácidos e doces e escovação- costuma ser confundido com uma cárie. Nem todo mundo, no entanto, procura tratamento. "Muitos pacientes acabam se acostumando com a dor. Apenas 49% procuram um profissional", diz o dentista Narciso Garone Netto, professor titular da Faculdade de Odontologia da USP (Universidade de São Paulo).
As causas são variadas, mas têm um fator em comum: a exposição da dentina, camada do dente que normalmente fica protegida pelo esmalte. Dentro dessa estrutura, há milhares de canais cheios de líquido, chamados túbulos dentinários. Estímulos que mudem a pressão ao longo do dente -alta ou baixa temperatura, por exemplo- provocam uma rápida movimentação desse líquido, que estimula as terminações nervosas, provocando a dor.
A erosão do esmalte que protege a dentina é uma causa comum de hipersensibilidade dentinária. Escovação muito forte e consumo excessivo de refrigerantes, frutas cítricas e bebidas isotônicas são o principais vilões. "Acreditamos que o problema esteja aumentando. Os adolescentes bebem litros de refrigerante. Isso é perigoso para o dente", disse à Folha o dentista Martin Addy, da Universidade de Bristol (Inglaterra), que pesquisa o tema há quase 40 anos.
Para Addy, prevenir é o mais importante. "Muita gente acha que terá uma vida saudável ao tomar suco de laranja. De fato, as frutas cítricas são boas para o organismo, mas, se consumidas em excesso, fazem mal para o dente", alerta.
Ele também acredita que os dentistas precisam lidar melhor com a questão. "Muitos não estão preparados e só percebem a erosão depois que ela está muito avançada. Hoje, estuda-se mais o tema do que antes, mas ainda é algo recente."
Segundo a dentista Maria Ângela Pita Sobral, professora da Faculdade de Odontologia da USP, o esmalte também pode ser desgastado por microfraturas. O bruxismo (hábito de apertar e ranger os dentes), por exemplo, pode ser um desencadeador.
Outra causa freqüente de hipersensibilidade é a retração gengival (quando a gengiva se desloca, deixando a dentina exposta). Segundo o dentista Eduardo Tinoco, professor adjunto da Uerj (Universidade Estadual do Rio de Janeiro) e da Unigranrio (Universidade do Grande Rio), doenças periodontais e escovação inadequada -com escova de cerdas muito duras ou usando muita força- são dois fatores que fazem com que a gengiva se retraia. Com a idade, também é comum haver uma retração fisiológica leve ou moderada.
A gerente de cursos Cláudia Corrêa de Virgiliis, 35, sofre do problema há cerca de seis anos. "Comecei com uma dor nos dentes na hora de escovar. Achei que era cárie, mas o dentista me disse que eu tinha a gengiva retraída", conta ela, que já fez tratamento à base de flúor e usa uma pasta de dente especial. O incômodo melhorou, mas retorna de tempos em tempos. "Quando aparece, já sei que vou ter dor se comer coisas ácidas, frias ou doces. Ao escovar os dentes, também é muito ruim."
É comum que as pessoas se queixem de dentes sensíveis após passarem por tratamentos clareadores. "Os clareadores contêm ácido e, se forem usados em concentrações altas por um longo período, podem causar uma sensibilidade passageira. É preciso saber prescrever corretamente o clareamento", diz o dentista Luiz Narciso Baratieri, professor titular da Universidade Federal de Santa Catarina.
Eduardo Tinoco diz que a aplicação de substâncias dessensibilizantes antes do clareamento pode diminuir esse efeito colateral, um dos mais freqüentes dessa técnica, segundo ele.
QUANDO TRATAR
A necessidade de passar por um tratamento e a técnica adotada dependem do grau de desconforto do paciente. De acordo com Garone Netto, a dor pode ser classificada como severa em 5% dos casos, discretamente severa em 17%, média em 43% e suave em 35%. "Quando os fatores causais ocorrem isoladamente e com pouca intensidade, provocam uma dor suave que pode desaparecer espontaneamente, mas costuma ser cíclica. Mas o que observo na clínica é a ocorrência de vários fatores que podem provocar muita dor", diz o dentista.
Apesar de algumas pessoas aceitarem melhor a dor, Luiz Narciso Baratieri alerta para o fato de que, se ela existe, é um sinal de que algo está errado e precisa ser visto com atenção.
Martin Addy lembra que há pessoas mais propensas à hipersensibilidade. "Não sabemos por que, mas alguns indivíduos são até dez vezes mais susceptíveis à erosão do que outros", diz.
Em alguns casos, o uso de pastas de dentes específicas para hipersensibilidade suave pode ser suficiente para melhorar os sintomas. A auxiliar administrativa Erika Boteon, 40, usa esse tipo de dentifrício há anos. "Diminuiu bastante a dor. Quando paro, ela volta. Chega a doer só de falar, com o ar que entra pela boca", conta.
Outra opção para melhorar a dor é a aplicação de soluções dessensibilizantes. O laser também é um recurso utilizado. Baratieri observa que não há um tratamento definitivo. "Não existe uma solução fácil. Ninguém pode assegurar que determinada estratégia vai eliminar a hipersensibilidade. Muitas vezes, resolve por um tempo, mas depois ela volta."
Para evitar que haja maior desgaste nas áreas onde ocorreu a perda de esmalte, Maria Ângela Sobral recomenda recorrer à restauração. De acordo com a dentista, o tratamento não pode se restringir a atacar os sintomas. "Todos os tratamentos apenas sintomáticos são temporários. É necessário remover o fator causador", defende. Algumas indicações são evitar alimentos ácidos, tratar o bruxismo e fazer uma escovação sem muita força e com a menor quantidade possível de pasta.
Folha de São Paulo
Observação: Fazemos este tratamento em nossa clínica. Maiores informações: (33)3755-1526
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